Veja, é tão ampla
A curva do verso
Que, mesmo sem saber onde chega
Cativa todo o espaço, natural
E no intervalo entre duas linhas de texto
Paralelas (mas sinceras)
Cabe o infinito literal.
Você pode provar o que sente
Colando esses versos num mural.
Veja, é tão infame a verdade
A felicidade na ponta de um punhal
Tem gente que ri enquanto sangra
Como Cordel no varal,
Um verso é na verdade
O mapa astral das estrelas
E entre tantos fenômenos astrais
Amor, morte e muito mais
Tudo isso ocorre sem limite
A todo instante
E como o Sol mais radiante,
Você ilumina a escuridão
Universo, Une o verso
Numa relação sozinha
Solitária,
Mas vital.
No final, O poeta
Doente, é uma estrela ...
Cadente...
A felicidade na ponta de um punhal
Tem gente que ri enquanto sangra
Como Cordel no varal,
Um verso é na verdade
O mapa astral das estrelas
E entre tantos fenômenos astrais
Amor, morte e muito mais
Tudo isso ocorre sem limite
A todo instante
E como o Sol mais radiante,
Você ilumina a escuridão
Universo, Une o verso
Numa relação sozinha
Solitária,
Mas vital.
No final, O poeta
Doente, é uma estrela ...
Cadente...
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