Quem
me dera, Arquiteto de tudo que vejo, sinto e toco,
Parar
de me perder em pensamentos insensatos.
Eu desconheço
a causa, mas vivencio os fatos.
Desse
transito louco quase sobrenatural
Que é
o espaço entre dois abraços...
Eu
queria saber discernir, a tragédia do acaso.
E
entender, como transcorre a vida.
Se em
determinada temporada semeio, corretamente rosa,
Nasce
violeta.
Se
sou fiel a minhas crenças e métodos,
Sou taxado
de idiota.
Se
permitir entrar, em minha janela o vento que sopra da rua...
Ele vem
com poeira (e a poeira do meu interior já me basta no momento)
Eu sei
que o coração é feito sala.
Entra
agora, senta, e depois saia... Deixe a porta aberta, por favor.
O
perfume da vida às vezes me afasta
Eu choro
de alegria
E sorrio
de medo.
Quem
me dera Arquiteto...
Poder
filtrar a dor de quem gosto,
E cravar
em meu peito
Porque
do meu jeito, eu dou conta.
Em troca
de um sorriso alheio
(eu
me sinto tão bem)
E na
solidão de mim mesmo
Eu percebo
Que
afinal, em algum momento dessa história.
Terei
um final feliz...
Ou apenas
um final.
E
terminar é sempre uma boa opção.
Ou não...
Não sei...
Shooooooow!!!
ResponderExcluirobrigado pequena duda
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